Lino MORGANTI

Lino MORGANTI

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Name Lino MORGANTI

Ereignisse

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Geburt 28. November 1911 São Paulo, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 6. November 1985 São Paulo, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder

Odila Lopes FAGUNDES

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Empresário. Estudou na Itália, quando jovem. Herdou do pai, com seus irmãos, o conglomerado de empresas surgido na primeira metade do século a partir das usinas de Monte Alegre em Piracicaba e Tamoio em Araraquara, que se converteu na organização agro-industrial Refinadora Paulista S.A., com escritório central na capital paulista. Dinâmico e empreendedor como seu pai, fundou, juntamente com o engenheiro Rubem de Souza Carvalho (v.) e João Bottene (v.), a Mausa - Metalúrgica de Assessórios para Usinas S.A. em 1948. Foi deputado federal. No início dos anos 50, tornou-se co-proprietário, juntamente com o grupo Dedini, do Diário de Piracicaba, e que em 1952 publicou o primeiro jornal impresso no país em papel de bagaço de cana, fornecido pela sua Fábrica de Papel e Celulose Morganti, em Monte Alegre. Em 1971 a usina Monte Alegre foi vendida a grupo liderado por José Adolfo da Silva Gordo. Desativada em 1981, foi adquirida sete anos depois pela Indústria de Papel Simão, sob a direção de Raul Calfat, e em 1995 passou a ser propriedade do grupo Ermírio de Moraes (Votorantim Celulose e Papel S.A.). "Foi uma das mais fortes lideranças de Piracicaba, seja como comandante de um império empresarial..., seja em suas atividades sociais e políticas" (Elias Netto, 2003). Pfromm Netto, Samuel, 1932-2012. Dicionário de Piracicabanos / Samuel Pfromm Netto. — 1. ed. — São Paulo : PNA, 2013. --------- Lino Morganti deve ter estudado o cultivo de açúcar na Alemanha na Universidade de Berlim antes da Segunda Guerra Mundial. Obviamente, ele era aluno de Kurt-Heinrich-August Kräger, um engenheiro de produção de açúcar da Stralsund. A família era dona da fábrica de açúcar Stortebeker lá. Lino Morganti trouxe seu amigo para São Paulo em 1949. Kurt Kr ger construiu novas fábricas de açúcar no Brasil com ele até 1963. cf Karin -- MORGANTI, Lino *dep. fed. SP 1963-1967. Lino Morganti nasceu na cidade de São Paulo em 28 de novembro de 1911, filho do comendador Pedro Morganti e de Giannina dal Pino Morganti. Seu pai fundou no estado de São Paulo um complexo industrial açucareiro em que se envolveram pelo menos dois irmãos de Lino, Fúlvio e Hélio. Estudou no Instituto Médio Dante Alighieri, na capital paulista, e no Real Instituto Cicognini di Prato, em Florença (Itália), transferindo-se depois para Berlim, onde cursou o Instituto do Açúcar e formou-se em química pelo Instituto de Fermentação. Passando a participar da administração dos negócios da família, integrou as diretorias da Refinadora Paulista, da Refinaria Tupi, da Novoterápica e da Novo Horizonte. Mais tarde presidente das duas primeiras empresas, com a diversificação dos interesses familiares presidiu também a Companhia Industrial Paulista de Álcool, a Metalúrgica Piracicabana (Mepir) e a Indústria de Telas Metálicas para Papel (Itelpa). Foi ainda diretor da Cooperativa dos Usineiros do Estado de São Paulo, da Fiação e Tecelagem Santa Bárbara, da Companhia Agrícola Baixa Grande, da Celulose e Papel Fluminense e da Participação e Administração S.A. (PASA). Filiado ao Partido Rural Trabalhista (PRT), no pleito de outubro de 1962 elegeu-se deputado federal por São Paulo na legenda da coligação formada pelo PRT, o Partido Democrata Cristão (PDC) e a União Democrática Nacional (UDN). Para eleger-se, contou ainda com o apoio da Aliança Eleitoral pela Família (Alef), prometendo em contrapartida defender o programa da organização. Empossado na Câmara em fevereiro de 1963, a partir de abril do mesmo ano tornou-se vice-líder do PRT, e a partir de setembro vice-líder do Bloco Parlamentar dos Pequenos Partidos. Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 de outubro de 1965 e a posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, em cuja legenda candidatou-se à reeleição em 1966. Conquistando apenas uma suplência, deixou a Câmara em janeiro do ano seguinte, ao final da legislatura, não tornando a assumir na legislatura seguinte. Não mais retornando à vida pública, dedicou-se à criação de gado e ao cultivo da cana-de-açúcar em sua fazenda em Itu. Faleceu em São Paulo no dia 6 de novembro de 1985. Era casado com Odila Lopes Fagundes Morganti, com quem teve três filhas. tiveram três filhas: Heloisa, Liliane e Renata. FONTES: CÂM. DEP. Anais; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertório (1946-1967); CÂM. DEP. Relação nominal dos senhores; COUTINHO, A. Brasil; Estado de S. Paulo (5/9/62); INF. Heloísa Morganti Ferro; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem; Who's who in Brazilian.

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
Einsender user's avatar Roberto Petroucic
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