Dulce Pinto BRESSANE

Dulce Pinto BRESSANE

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Name Dulce Pinto BRESSANE

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Geburt 11. Juni 1929 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 4. Juni 2020 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil nach diesem Ort suchen
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Benedito Francisco José da Penha NUNES
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reg https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-62QS-K22?i=262&cc=1582573 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Dulce Nunes Procurar imagens disponíveis Informação geral Nome completo «tab»Dulce Pinto Bressane Nascimento «tab»11 de junho de 1929 Local de nascimento «tab»Rio de Janeiro, RJ Morte «tab»4 de junho de 2020 (90 anos) Local de morte «tab»Rio de Janeiro, RJ Nacionalidade «tab»brasileira Ocupação(ões) «tab»cantora, compositora, produtora musical, arquiteta Dulce Nunes, nome artístico de Dulce Pinto Bressane (Rio de Janeiro, 11 de junho de 1929 - Rio de Janeiro, 4 de junho de 2020), foi uma atriz, compositora, cantora, produtora musical e arquiteta brasileira.[1] Quando era estudante de arquitetura, na década de 1950, começo a fazer trabalhos fotográficos como modelo e para agências publicitárias, como nas campanhas dos cigarros Hollywood e dos tecidos da fábrica Braspérola. Logo em seguida, foi convidada para fazer cinema, tornando-se protagonista em duas produções: "Estrela da Manhã", filme brasileiro com Paulo Gracindo e Dorival Caymmi, e no italiano "O noivo da minha mulher", com Orlando Vilar. Também atuou em "A princesa de Joinville", mas este filme não foi finalizado.[2] Dulce ficou famosa em 1964 ao gravar as músicas do recital Pobre Menina Rica, de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, substituindo Nara Leão.[3] Foi proprietária do escritório de arquitetura "Bressane Arquitetura & Interiores".[2] Morte Dulce morreu em 4 de junho de 2020, infectado pela COVID-19.[4] Discografia (1968) O Samba do Escritor[2] (1966) Dulce[2] (1964) Pobre Menina Rica - Trilha sonora original[2] Referências «Biografia no Cravo Albin». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 28 de março de 2014 O mais discreto charme da bossa nova Almanaque Carioquice - Instituto Cultural Cravo Albin - acessado em 6 de junho de 2020 «20. Pobre menina rica». Rádio Batuta. Consultado em 6 de junho de 2020 «Dulce Nunes, voz de 'Pobre menina rica' e dos anos 1960, morre no Rio». G1. Consultado em 6 de junho de 2020 Ligações externas Discografia de Dulce Nunes no CliqueMusic Ícone de esboço «tab»Este artigo sobre um músico é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Categorias: Nascidos em 1929Mortos em 2020Naturais da cidade do Rio de JaneiroCantores do estado do Rio de JaneiroProdutores musicais do Rio de Janeiro (estado)Compositores do Rio de Janeiro (estado)Decoradores do BrasilMortes por COVID-19 no Rio de Janeiro Esta página foi editada pela última vez às 04h32min https://pt.wikipedia.org/wiki/Dulce_Nunes#Discografia -------------------- Dulce Pinto Bressane Filha de Fernando Bressane e Euridyce Pinto Bressane Dados Artísticos Iniciou sua carreira como atriz, nos anos 1950, estrelando os filmes "Estrela da manhã", do diretor Jonald de Oliveira, e "O noivo da minha mulher", esse último uma produção italiana. Foi casada com o pianista Bené Nunes, de 1956 a 1965. Eram constantes as reuniões realizadas em sua casa, onde recebia os compositores e intérpretes da bossa nova. Participou do musical "Pobre menina rica", de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, gravando a trilha sonora original, lançada em disco, em 1964, com Carlos Lyra, Moacir Santos e Telma Soares, e com arranjos de Radamés Gnatalli. Em 1965, após separar-se de Bené Nunes, começou a cantar em público, participando de shows com Baden Powell e apresentando-se em televisão e teatros. Nesse mesmo ano, participou do Festival Nacional de Música Popular Brasileira (TV Excelsior), classificando-se entre as 10 finalistas com sua composição "O jangadeiro" (c/ João do Vale), interpretada pelo cantor Catulo de Paula. Em 1966, lançou o LP "Dulce" (Forma), interpretando composições de Antonio Carlos Jobim, Carlos Lyra, Vinicius de Moraes, Baden Powell e Ruy Guerra. Foi acompanhada, nessa gravação, por Baden Powell e o quarteto de cordas de Peter Daulsberg, com arranjos de Guerra Peixe. Por esse disco recebeu, no Teatro Municipal, o prêmio "Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro", promovido pelo "Correio da Manhã", como a Melhor Cantora do ano. O LP foi considerado, em citação de Silvio Tulio Cardoso, do jornal "O Globo", como um dos melhores discos do ano. Em 1967, participou, como cantora e compositora, do II Festival Internacional da Canção (Rede Globo), com a música "O amanhecer" (c/ Ruy Guerra). Em 1968, gravou o LP "O samba do escritor", registrando composições próprias, em parceria com vários escritores. O disco contou com a participação de Nara Leão, Edu Lobo, Gracinha Leporace, Joyce e o conjunto vocal Momento Quatro, além de arranjos de Luiz Eça, Oscar Castro Neves e o lançamento de Egberto Gismonti, como arranjador e instrumentista. Em 1969, participou, como cantora, do LP "Egberto Gismonti", primeiro disco do instrumentista e compositor, com quem foi casada de 1968 a 1976. Em 1970 participou, como cantora, dos discos de Egberto Gismonti "Sonho 70" (Philips) e "Orfeu novo", esse último gravado na Alemanha. Passou a atuar, desde então, como vocalista de inúmeras gravações de Egberto Gismonti para discos e trihas sonoras para cinema, teatro e televisão, nos quais sua voz de soprano foi utilizada como parte instrumental. Assinou trilhas sonoras para peças de teatro, entre as quais "A madona de Éfeso" e "O homem do princípio ao fim", ambas de Millôr Fernandes, e "A megera domada", de Sheakespeare, com elenco integrado por Marília Pera, Gracindo Junior, José Wilker, Camila Amado e outros. Em 1980, gravou para a Som Livre a trilha musical do disco infantil "O país das águas luminosas", em parceria com Egberto Gismonti. Em 1983 montou, com Egberto Gismonti, a firma Carmo Produções Artísticas Ltda. Como produtora e sócia de Egberto Gismonti no selo Carmo (Brasil), lançou discos de André Geraissati ("Entre duas palavras") e Nando Carneiro ("Violão"), em 1983; Luiz Eça ("Luiz Eça"), Robertinho Silva ("Bateria"), Piry Reis ("Caminho do interior"), Aleuda ("Oferenda"), Antonio José ("Um mito uma coruja branca"), Carioca ("Sete dias, sete instrumentos, música") e Grupo Papavento ("Aurora Dorica para o Embaixador de Júpiter"), em 1984; Artistas Carmenses ("Carmo ano 1"), Luigi Irlandini ("Azul e areia"), Mú ("Meu continente encontrado") e William Senna ("O homem do madeiro"), em 1985; Nando Carneiro ("Mantra Brasil"), Luiz Eça, Robertinho Silva e Luiz Alves ("Triângulo"), Marco Bosco ("Fragmentos da casa") e Piry Reis ("Rio Zero Grau"), em 1986; e Fernando Falcão ("Barracas barrocas"), em 1987. Como produtora e sócia de Egberto Gismonti no selo Carmo/ECM (Alemanha), lançou os CDs "Árvore" (Egberto Gismonti, Group and Orchestra), "Circense" (Egberto Gismonti, Group and Orchestra), "Violão" (Nando Carneiro) e "Kuarup" (Egberto Gismonti, Group and Orchestra), em 1991; "Academia de Danças" (Egberto Gismonti, Group and Orchestra), "Trem caipira" (Egberto Gismonti Group), "Nó caipira" (Egberto Gismonti, Group and Orchestra), "Amazônia" (Egberto Gismonti Group) e "7 dias, 7 instrumentos, música" (Carioca), em 1992; "Alma" (Egberto Gismonti), em 1996; "Guitarreros" (Ernest Snajer & Palle Windfeld) e "Antonio" (Délia Fischer), em 1999; e "Quaternaglia" (Quaternaglia) e "Água & Vinho" (Rodney Waterman & Doug De Vries), em 2000. Paralelamente ao trabalho na Carmo Produções Artísticas, atuou desde 1978 até 2001, como decoradora de sua firma Bressane Arquitetura & Interiores. Memória da MPB 03 FEV http://dicionariompb.com.br/dulce-nunes/dados-artisticos

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
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