João CALMON

João CALMON

Eigenschaften

Art Wert Datum Ort Quellenangaben
Name João CALMON

Ereignisse

Art Datum Ort Quellenangaben
Geburt 11. August 1620 Lisboa, Lisboa, Portugal nach diesem Ort suchen
Tod 21. April 1671 Bahia, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat 5. Mai 1659 Bahia, Brasil nach diesem Ort suchen

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder
5. Mai 1659
Bahia, Brasil
Juliana de ALMEIDA

Notizen zu dieser Person

Parents Bertrand Calmon * 1584 e Maria de Leonor Tovar Oriundos do reino da França, os Calmons viveram nos primeiros tempos no castelo Du Pin, antigo solar da família, a poucos quilômetros da província de Cahors. Herdeiros da Casa de Monsieur Vilit, tornaram-se senhores e perpétuos governadores da cidade de Santo Antônio. Dessa casa é oriundo Beltrão Calmon, o primeiro dos Calmons que passou da França para Portugal. Chegando a Lisboa, Beltrão realiza casamento com D. Maria de Tovar, nascendo -lhe vários filhos, entre os quais Sebastião Calmon Du Pin e João Calmon Du Pin. Este abraçando a carreira das Armas, integrou a expedição do conde da Torre, sendo o primeiro dos Calmons a chegar ao Brasil. João Calmon, voltando a Portugal, serviu como alferes na fronteira da Beira, vencendo vários inimigos o que lhe redeu horas por parte de Sua Majestade, concedendo ao monarca as patentes de capitão-de-mar-e-guerra da Coroa e de Almirante da Esquadra. Seguindo as investigações relatadas pelos biógrafos, Menezes(1967) e Calasans (1991), participou João Calmon da restauração de Pernambuco, e na Bahia como integrante da expedição do general Francisco de Brito Freire, que no seu livro "Guerra Brasílica", cita João Calmon como uma das pessoas mais distintas que tomaram parte daquelas lutas. No governo de Alexandre Sousa, quando a Bahia se viu ameaçada de invasão pelos holandeses, tratou João Calmon de equipar as fortificações da cidade, reedificando a fortaleza do Barbalho com os próprios recursos de sua fazenda. João Calmon, depois de prestar tantos serviços a Portugal e ao Brasil, particularmente a Bahia, casou pela primeira vez, em Lisboa, com D. Maria Malafaia de Brito, natural de Magazao, filha de Francisco Caldeira de Brito e D. Isabel do Couto, de cujo casal nasceram Isabel, falecida em terna idade, Francisco e Antonio Calmon de Brito. Este, vindo de Lisboa com seu pai, fez estudos gerais na Bahia, e graduou-se em Direito canônico e civil pela Universidade de Coimbra. Foi religioso Agostinho, sob o nome de Frei Antonio da Penha de França. No Brasil, fundou conventos de sua Ordem, e de volta à Corte foi eleito vigário -geral da congregação dos Agostinhos. Em 1696 foi nomeado bispo de São Tomé, em Angola, e depois de sagrado, no convento de São Bento, na Bahia, foi bispo, faleceu em 19 de dezembro de 1702. João Calmon, casou pela segunda vez na Bahia, em 5 de maio de 1659, com D. Juliana de Almeida, filha de Martinho Ribeiro e de D. Maria de Almeida, senhores do engenho da ilha das Fontes. Presidiu à cerimônia religiosa do casamento Frei Gregório Pereira, tio da noiva, irmão de sua mãe, filho de Rodrigo de Almeida e D. Margarida Pereira de Castro, sendo este casal, oriundo de Arcos de Valdevez, da família dos Pereira de Viana, o troco materno dos Calmons, na Bahia. Na pesquisa publicada por Menezes (1967) na Revista do Instituto Genealógico da Bahia, o pesquisador apresenta a família estruturada em gerações, proporcionando a leitura sequenciada de sua trajetória. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/7834/1/O%20ARQUIVO%20DA%20FAM%C3%8DLIA%20CALMON%20%C3%80%20LUZ%20DA%20ARQUIVOLOGIA%20CONTEMPOR%C3%82.pdf

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