Notizen zu dieser Person
obito
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-X969-9TW?i=4&wc=MXYG-S68%3A337696501%2C337696502%2C338344501&cc=2016197
https://gedbas.genealogy.net/person/show/1175500238
http://ceciliaejoao.com.br/02.pdf
Filho de João Stähelin e Cecília Schappo (4)
* 09-02-1915 10-05-1976, em São Pedro de
Alcântara.
Comerciante
Estudou até a terceira série, na escola do Tio Alberto
Stähelin. Foi incorporado ao serviço militar, em 1936, no14 º
Batalhão de Caçadores de Florianópolis – SC. Considerado
Reservista de 1ª categoria, como: lavrador, cor branca,
cabelos castanhos claros, olhos azuis, altura de 1,75 m, nariz
comprido, rosto oval e boca grande, sem sinais particulares.
Deu baixa em 01 de dezembro de 1937. Casou-se 15 de
maio de 1941, em São Pedro de Alcântara – SC, com Catarina
Schmitz. Ficaram morando na casa do vovô João, durante oito
meses. Após, Celso comprou do próprio pai uma casa de
comércio que ficava em frente, onde passaram a residir.
Depois de alguns anos, construiu uma casa de alvenaria, onde
a família reside até a presente data.
Teve 17 filhos, sendo oito mulheres e nove homens. Em
sua vida foi comerciante e industrial. Como comerciante,
possuía um armazém, onde comercializava tudo o que uma
comunidade do interior necessitava. Na área industrial
possuia: tafona, olaria, engenho de farinha, charqueada e
açougue. Fabricava: aguardente, vinagre, refrigerante, licores
bütter. Engarrafava vinho, cultivava batata inglesa e tomate.
Na tafona, represando a água do rio, instalou uma pequena
usina que fornecia eletricidade para a comunidade de Boa
Parada.
Tinha dois caminhões que serviam para o trabalho
semanal e, aos domingos, conduzia gratuitamente as pessoas
para a Santa Missa.
Foi sócio fundador e doador de terras para a Sociedade
“Amigos de Boa Parada”, que mais tarde tornou-se uma
fundação em parceria com o FUNRURAL, criando o hospital
Fundação Médico Social Rural “Amigos de Boa Parada”.
Celso era uma pessoa muito religiosa, correta, honesta,
generosa e alegre. Como tinha o hábito de escutar rádio
diariamente, mantinha-se sempre informado dos
acontecimentos da época.
Além de suas ocupações, ainda encontrava tempo para
fazer balaios de vime, giquiz, tanque para cultivo de peixes e
ir à praia.
Faleceu ainda jovem, com sessenta e um anos, no dia
10 de maio de 1976, de infarto agudo do miocárdio.
oo 15-05-1941, com Catarina Schmitz * 29-12-1920
Filha de Vendelino João Schmitz e de Rosalina Schmitz.